terça-feira, 2 de agosto de 2011

now.

Agora, nesse momento não quero que você fale nada, só pense bem.
Não costumo perguntar nada, nada além do que você não possa responder, nada que você silencie.
Mas em algumas vezes, teu silêncio, sem que você perceba, me faz um mal tremendo.
E o pior, é que eu não sei se você se fecha por medo, quem sabe vergonha ou por ter algum tipo de incerteza, do mesmo modo, queria muito que você me falasse.
Bom, é o seu jeito, eu sei, não vou e nem quero a mudança. Mas é que sou pessimista, você sabe. Não guardo na memória uma lembrança sequer que me faça duvidar disso. Acho que sempre fui assim.
E sim, eu faço muitas perguntas. Nem todas tem ponto de interrogação. Mas é aquela história, quem quer saber, pergunta.
Então, entenda.
Sempre fico ansioso por alguma resposta.
Mas agora, não precisa me dizer nada, agora, com esse clima frio, me abraça, me esquenta, agora.

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